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Fale das pessoas, mas fale bem

 

Não tenhamos receio de nos expormos a um bom amigo, através da palavra, e nem nos cause estranheza o que alguém venha nos dizer a respeito de si mesmo. Não há quem não necessite da complacência dos ouvidos alheios.

Quão raro são os que sabem escutar. O receio de não serem compreendidos faz com que muitos se calem e carreguem sozinhos a cruz que lhes pesa nos ombros e na alma.

No entanto, em qualquer diálogo, a não ser com o sincero propósito de auxiliar, nunca mencionemos as falhas de uma terceira pessoa.

Ao conversarmos com alguém, falemos de nós, entre nós, mas não dos outros, principalmente na ausência deles. Ora, todos nós, um dia, haveremos de nos revelar como somos.

É sempre bom que substituamos a crítica negativa pelo sabor edificante da compaixão, pois, na verdade, quando falamos sobre os outros, há sempre algo de nossa própria verdade que preferimos ignorar.

Escutemos com paciente atenção todo aquele que procura em nós um ombro amigo, ajudando-o, não nos esquecendo de que amanhã poderemos estar na mesma condição e necessidade, e que “é dando que se recebe”.

O que doarmos ou negarmos ao nosso próximo nos retornará mais cedo ou mais tarde.

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