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Firmado termo de cooperação referente às Comunidades Terapêuticas no RS

 Firmado termo de cooperação referente às Comunidades Terapêuticas no RS

Ato de assinatura aconteceu durante reunião do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas. Foto: Itamar Aguiar ACS/SES.

Foi realizada, na tarde desta segunda-feira (16/10), a assinatura do Termo de Cooperação entre a Secretaria Estadual da Saúde (SES) e Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH)S, referente às vagas contratualizadas junto às Comunidades Terapêuticas no Rio Grande do Sul. O termo foi firmado entre a Secretária da Estadual da Saúde, Arita e Bergmann e o secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Mateus Wesp, durante a reunião do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas (CONED).

O termo de cooperação prevê que as SES ficará responsável pela regulação das vagas disponíveis nas comunidades terapêuticas contratualizadas com a SJCDH, assim como na disponibilização de apoio técnico de profissionais de saúde para ações conjuntas, pareceres e acompanhamento.

A SJCDH ficará responsável pela gestão, recursos e monitoramento. Na oportunidade, o secretário Matheus anunciou que em breve será divulgado um edital sobre os recursos que poderão tornar efetiva a política pública para as comunidades terapêuticas.

“Valorizamos a integração e ações transversais na formulação de respostas pertinentes ao futuro das instituições e especialmente das comunidades terapêuticas, tendo no horizonte a manutenção do acesso das pessoas que precisam deste cuidado especial”, afirmou a secretária Arita Bergmann.

As comunidades terapêuticas são instituições privadas, sem fins lucrativos e financiadas, em parte, pelo poder público. Oferecem acolhimento para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas. São instituições abertas, de adesão exclusivamente voluntária, voltadas a pessoas que desejam e necessitam de um espaço protegido, em ambiente residencial, para auxiliar na recuperação da dependência. O tempo de acolhimento pode durar até 12 meses. Durante esse período, os residentes devem manter seu tratamento na rede de atenção psicossocial e demais serviços de saúde que se façam necessários.

Fonte: Secretaria Estadual da Saúde RS

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