O amor
Amor… Um sentimento tão falado, decantado em prosa e verso, mas, por incrível que pareça, tão pouco praticado e conhecido na sua essência.
Sem ele, tudo perde o sentido. A vida no lar e no trabalho e nos relacionamentos fica sem graça, sem atrativo, sem entusiasmo.
O amor tem a divina função de transformar a desunião em união, a desavença em entendimento, a dor em alegria, o fracasso em realização, o desespero em esperança. E ele começa dentro de nós.
Primeiro devemos amar a quem somos e a quem pretendemos ser, depois devemos deixar que o amor se reflita em nossas ações e em nossas atitudes para conosco mesmos e para com os outros, pois, ele precisa ser praticado sempre que surgirem oportunidades.
Devemos sempre dar chances ao amor. Não vivamos somente a pensar, pensar, sem sentir o calor, sem tocar o coração do nosso próximo, sem apreciar o belo, o bom e o útil nos seres humanos e na natureza.
Façamos o nosso coração trabalhar! Ele existe para isso. Ele quer agir, e suas razões devem prevalecer para que sejamos felizes. Ponhamos o nosso coração em ação e sentiremos os infalíveis e bons resultados.
A partir desta quinta-feira, concluamos de forma mais forte que temos que amar muito, e sabemos que “só o coração que ama conhece a verdadeira alegria de ser feliz”.