Prefeito de Esmeralda avalia os primeiros nove meses de mandato
Foto: Divulgação/Rádio Esmeralda.
O prefeito de Esmeralda, Ailton Sá Rosa (MDB), participou do programa Comando Geral desta segunda-feira, 29. Durante a entrevista ele fez uma avaliação do trabalho realizado frente ao executivo nestes primeiros nove meses de 2025.
Ele relatou que recentemente aconteceram as audiências públicas de fechamento do quadrimestre e foram investidos mais de 24% na saúde e 25% do orçamento na educação. O município aportou cerca de R$ 4 milhões para investimentos, pouco mais de 13% do orçamento. Nos primeiros nove meses do ano, o prefeito disse que os investimentos foram destinados a todas as pastas do executivo e destacou que, na secretaria da agricultura, está realizando a perfuração de poços artesianos no interior do município. Além disso, há diversos programas na secretaria, como a diminuição do custo da hora máquina para os produtores, com o objetivo de gerar mais economia para os agricultores.
O município de Esmeralda, inserido na região de abrangência do Hospital Nossa Senhora da Oliveira, também se utiliza dos serviços desta casa de saúde, e repassa valores mensais para custeio dos serviços. Comentando a questão, Ailton disse que cerca de R$ 60 mil são repassados à prefeitura de Vacaria, que repassa ao HNSO. “Entendo que é necessário existir um debate sobre o contrato com o hospital, e cremos no diálogo para a formulação do novo contrato, o que trará benefícios para todos os municípios que dependem do atendimento” – concluiu.
Comentando sobre a captação de recursos via emendas parlamentares, o prefeito afirmou que sente falta das emendas, pois já existe a indicação de R$ 2 milhões em emendas, porém ainda não pagas. “Estamos aguardando a confirmação destas emendas para a efetivação de diversas obras, porém ainda sem a liberação”. Há também um projeto habitacional para construção de 20 casas, via Caixa Federal.
O prefeito afirmou que a situação financeira do município de Esmeralda está controlada. Ele relatou que o índice da folha de pagamento compromete cerca de 38% da receita, e pretende quitar o décimo terceiro do funcionalismo nas datas previstas em lei, tendo, inclusive, efetuado o pagamento dos salários em dia.
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