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Médico patrono da feira do livro fala das suas experiências na vida profissional

 Médico patrono da feira do livro fala das suas experiências na vida profissional

No dia 21 de outubro, no encerramento da Feira do Livro e do Artesanato de Vacaria, o patrono da feira, médico José Camargo, concedeu entrevista à Rádio Esmeralda falando dessa experiência que teve na sua terra durante cinco dias. Ele disse que foi muito gratificante por ter tido a oportunidade de conhecer todas as entidades que trabalham para o bem do próximo em Vacaria. Ele cumpriu com uma extensa agenda durante os cinco dias em que esteve no município.

Um dos momentos importantes, diz José Camargo, foi numa palestra feita numa escola de Vacaria sobre a escolha da profissão. Ele disse que esse é o momento mais difícil da vida, principalmente por serem muito jovens quando ainda saem do ensino médio. Ele brincou afirmando “é mais fácil trocar de amor do que de profissão”. Garante que muitos se formam em determinada profissão, mas depois descobrem que não era aquilo que queriam e vivem infelizes para o resto da vida. “Pra quem gosta de fazer o que gosta isso se torna um prazer”, enfatiza o pneumologista.

Outro enfoque dado na entrevista é com relação à vida em sociedade. Para José Camargo nós somos seres dependentes uns dos outros e os solitários adoecem mais e sofrem muito, enquanto que, ter boas relações se vive muito e bem.

Sobre ser médico, Camargo afirma que descobriu o fascínio de cuidar de pessoas. São várias experiências adquiridas ao longo da medicina e que já renderam oito obras que contam situações vividas em de mais de 40 anos. Ele disse que médico precisa gostar de gente e fica deprimido quando um paciente que passou por uma enfermidade, não lembra o nome do médico que o atendeu. Isso significa, segundo ele, que no caso de sofrimento de uma pessoa, não houve a devida valorização por parte do profissional que o tratou e não se criou um vínculo.

O patrono da feira do livro sugeriu que se faça todos os anos um jantar para ajudar principalmente a manutenção da UPA, como se fez nesta oportunidade no CTG Porteira do Rio Grande, por parte do Rotary Club. Ele recebeu no mercado público o livro dos 90 anos do hospital Nossa Senhora da Oliveira das mãos da irmã Adelide Canci, diretora geral do hospital.

Ouça a entrevista

 

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