Preconceito
Aquele que tem preconceito em relação a seu semelhante, ainda não desenvolveu a solidariedade, tampouco a compreensão, porque vislumbra o Universo através das janelas estreitas do prejulgamento, tão nocivo à convivência.
Com o passar do tempo e a evolução da consciência, o que quer que não tenhamos entendido, nós mesmos criaremos essa compreensão, através da própria experiência, pois, aquele que não exercita a solidariedade, ainda sofrerá por falta dela.
Se em nosso íntimo ainda constatamos a existência de preconceito, poderemos não ser condenados pela lei, pois, dispomos de muitas experiências em nosso passado e no presente, através das quais, poderemos aprender e crescer como seres humanos.
É preciso apenas que observemos sem criticar ou julgar, e que deixemos nossos semelhantes terem a liberdade de ser como de fato são, sem culpá-los ou condená-los.
Desse modo, a sabedoria e a compreensão de cada momento e de cada um dos nossos semelhantes, nos permitirão livrar-nos da necessidade de sofrermos na própria pele a dor do preconceito que manifestarmos.
Se de fato, procuramos um caminho menos doloroso que o do preconceito, nos esforcemos para fazermos da verdade uma meta de vida. Tomemos a alegria por bússola, a paz por companheira, o riso amável como expressão e o amor como forma de existência.
Pensemos um pouquinho sobre isso, nesta segunda-feira, e, ao nos corrigirmos, se for o caso, viveremos uma inevitável felicidade como consequência natural.