Paciência e tolerância

Nos habituar à calma, não é tão simples assim. É certo que há situações em que nos parece justo impacientar-nos, agredirmos e até exigirmos que as outras pessoas sejam como somos ou façam as coisas como queremos.  

No entanto, isso não dá bons resultados, pois, mesmo os que sabem que não têm razão, se acham no direito de serem respeitados, considerados e resolvem nos tratar da mesma forma, fazendo surgir os conflitos.  

Então, é importante compreendermos que mesmo que estejamos com toda razão e precisemos usar de maior energia, não empreguemos a violência. Devemos avaliar bem, falar com segurança e muita calma. Só um entendimento digno modifica pessoas sem deixar ódios. 

Não briguemos com a vida e sim, vivamos de maneira tal que tudo siga um ritmo normal, que tudo passe por nós de forma natural e sem deixar mágoas. Estar em paz com a vida é nunca ofender o próprio coração. 

Assim que nos encaixarmos num estado de tranquila aceitação das pessoas e fatos, veremos que o que é normal, o que é comum para nós, não o é para todos, e que por pouca coisa as pessoas se alteram, se sentem infelizes e ficam agressivos. 

Viver em paz não é decisão difícil de se tomar. Basta crer na fortaleza do nosso coração e no poder que tem a nossa mente de entender e aceitar as coisas com a devida calma, utilizando nossa sabedoria e capacidade de ação em nosso favor e do bem comum. 

Vivamos esta segunda-feira, e toda a semana, acreditando que o amor é mais forte que o ódio, e que o exercício da calma nos possibilita fazer tudo bem feito e melhor.