• TEL: (54) 3231.7800 | 3231.7828 (PEDIDOS DE MÚSICAS)

O Homem sem sapato

Um homem já de certa idade entrou no ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. Mas a porta se fechou e o ônibus saiu, e não foi possível recuperá-lo.
Tranquilamente, o homem retirou seu outro sapato de jogou-o pela janela. Um rapaz, vendo o que acontecera, perguntou: notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato? Eu agi de forma que quem mo encontrar seja capaz de usá-los.
Provavelmente, apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua.
E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato. Assim, o homem mostrava ao jovem que não vale à pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo, nem por que você não deseja que o outro o tenha. Perdemos coisas o tempo todo.
A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Como o homem da história, nós temos que aprender a nos desprender.
Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato.
Talvez isso tenha acontecido para iniciar uma série de outros acontecimentos bem melhores para o homem do que aquele par de sapatos. Talvez a procura por outro par de sapatos tenha levado o homem a um grande benfeitor. Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz do ônibus. Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele acontecimento para adotar uma ação semelhante.
Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, a partir daí, a única forma de proteger os pés. Seja qual for a razão, não podemos evitar perder coisas. A propósito, algumas perdas são até necessárias… O homem sabia disso. Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance.
O sapato restante não mais o ajudaria, mas seria um ótimo presente para uma pessoa desabrigada, precisando desesperadamente de proteção do chão. Acumular posses não nos faz melhores nem faz o mundo melhor.

TODOS TEMOS DE DECIR CONSTANTEMENTE SE ALGUM AS COISAS DEVEM MANTER SEU CURSO EM NOSSA VIDA, OU SE É MELHOR SEGUIR SEM ELAS.

 

Fonte: Descnhecida

Relacionados

Open chat