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Bullyng não é brincadeira

 Bullyng não é brincadeira

Foto: Divulgação/Rádio Esmeralda.

Muitas vezes nos deparamos com comentários infelizes sobre um colega ou até mesmo uma cena que não deveria ter acontecido. E isso pode ser considerado bullying no trabalho, uma pratica desnecessária e criminosa.

O bullying é a banalização e/ou atribuição de características pessoais a determinado indivíduo, quando, geralmente em tom de brincadeira, este é exposto de forma negativa perante os demais. O termo se originou na língua inglesa: “Bully” significa “valentão”, e o sufixo “ing” representa uma ação contínua.

Essas agressões podem ser de ordem verbal, física e psicológica, tendo uma evolução, quando acontece as três ao mesmo tempo. Elas também podem ser feitas por um grupo de possas ou disparadas individualmente, fazendo com que ameaças sejam criadas no meio do dialogo.

As vítimas são intimidadas, expostas e ridicularizadas. São chamadas por apelidos vexatórios e sofrem variados quadros de agressão com base em suas características físicas, seus hábitos, sua sexualidade e sua maneira de ser.

Além disso, essa pratica é trazem marcas em toda a fase da vida. Os danos causados podem ser profundos, como a depressão, distúrbios comportamentais e até o suicídio.

O programa Comando Geral desta quarta-feira, 17, recebeu a psicóloga Chaiane Stancki, que falou sobre o tema. Segundo a profissional as ocorrências de bullyng são muito frequentes nas organizações, inclusive no ambiente escolar.

Segundo a profissional a postura adequada para se lidar com o bullying é um posicionamento claro em relação a esta prática, como passível de demissão, porque significa discriminação e pode fazer com que a empresa incorra em custosas multas. “É preciso valorizar a diversidade, o respeito, o trabalho em equipe e o bom humor” – disse.

Vale lembrar que lidar com o diferente ensina, nos faz ver o mundo com outros olhos, nos torna mais flexíveis, mais atentos às diferenças e à sociedade de uma forma geral.

Certamente a pessoa que faz o bullying tem pouca capacidade de empatia, de se colocar no lugar do outro, e precisa de mais amadurecimento emocional, para aprender a conviver com respeito com outras pessoas e as organizações devem estar atentas a situação sempre.

Ouça a entrevista clicando abaixo

 

 

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